Inspiração: 3 histórias que provam que nunca é tarde para realizar um sonho

Chames Rolim se formou em Direito, aos 97 anos
A mineira Chames Salles Rolim recebeu o diploma de bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Ipatinga (Fadiga), no interior de Minas Gerais, aos 97 anos. Mãe de dez filhos, Chames decidiu fazer o curso após a morte do marido, com quem foi casada por 63 anos. O companheiro era muito ciumento e não aprovava a ideia da esposa estudar. Filha de imigrantes libaneses, Chames nasceu na cidade mineira de Santa Maria de Itabira. “Sei que a minha idade não me dá muito prazo. Por isso o que eu quero é ser útil a quem me procurar, compartilhar o conhecimento. Se eu não souber responder algo, vou orientar a pessoa a buscar quem saiba”, afirmou a nonagenária em um depoimento ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Para quem acredita que a idade pode atrapalhar na hora de aprender, a mineira responde em seu depoimento: “Paresse! (preguiça, em francês). A gente sempre pode aprender, mesmo que seja a conviver melhor com as pessoas.”
Vivian Boyack e Alice Dubes oficializaram a relação, aos 90 anos
As norte-americanas Vivian Boyack, 91 anos, e Alice Dubes, 90 anos, oficializaram sua relação, após passarem 72 anos juntas. A celebração para amigos íntimos aconteceu no estado de Iowa, nos Estados Unidos. As duas participaram da cerimônia de cadeiras de rodas. De acordo com o jornal local “Quad City Times”, elas se conheceram na Universidade de Yale, no estado de Connecticut, e se mudaram para Iowa em 1947. Vivian trabalhava como professora e Alice como bancária. O casamento homossexual só foi legalizado em 2009 no estado em que moram. Para os que acreditam que há um limite de idade para o casamento, as duas mulheres declaram que nunca é tarde demais para um novo capítulo na vida. Vivian confessou ao jornal local seu segredo para um relacionamento tão duradouro: amor e esforço. “Tivemos um bom tempo”, completou Alice.
Diane Nyad foi de Cuba à Flórida nadando, aos 64 anos
A nadadora de longas distâncias Diana Nyad completou a travessia entre Cuba e Key West, cidade no sul da Flórida, aos 64 anos. Diana levou 52 horas para fazer o percurso. No total, são 116 quilômetros de distância que reúnem alguns perigos: tubarões, águas-vivas venenosas, tempestades, ondas fortes e correntes de água imprevisíveis do golfo. Diane não usou uma jaula que poderia protegê-la de tubarões, nem roupas especiais ou nadadeiras. A nadadora já tinha tentando completar o trajeto outras quatro vezes. Com essa conquista, ela se tornou uma das recordistas mundiais de nado mais longo sem assistências. Fonte: M de Mulher

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